Este toca-fitas com Bluetooth é meu gadget nostálgico favorito do momento

Para mim, foi uma chance de revisitar as fitas que eu literalmente cresci ouvindo, depois de quase 20 anos sem tocá-las. Mas nem tudo foi Guerra dos Mundos . Eu tinha algumas fitas espalhadas por aí que comprei por um preço baixo em bancas de produtos de feiras de bricolage, então também consegui ouvir minha cota de música. Tudo para aprender que o toca-fitas Rewind faz exatamente o que promete.

Ficou ótimo, especialmente as linhas limpas da nova versão preta e amarela. A lateral do aparelho possui duas portas de 3,5 mm (uma para gravação de áudio), uma porta de carregamento USB e os controles de volume. Usá-lo é uma alegria analógica, depois que você aprende qual botão é o de retroceder e qual é o de avançar. A embalagem vem com um lápis para consertar fitas soltas (iykyk), mas não precisei usá-lo nenhuma vez, já que essa coisa não comeu uma única fita. Até agora, a reprodução tem sido praticamente impecável.

Para mim, a perspectiva mais atraente era ouvir as fitas antigas de ficção científica do meu avô nos meus fones de ouvido Bluetooth favoritos ou com meu parceiro em uma caixa de som Bluetooth. Embora definitivamente um pouco complicado (todas as conexões Bluetooth sem uma tela para interface são), uma vez conectado, o som era tão claro quanto se eu estivesse usando fones de ouvido com fio.

Tem sido uma diversão nostálgica, mas existem falhas que impedem o toca-fitas Rewind de ser um sucesso. A maioria delas se enquadra na categoria de portabilidade. Comparado aos Walkmen clássicos (que não precisavam ser abarrotados de componentes eletrônicos pesados), o Rewind é volumoso. É muito mais pesado do que uma fita cassete tradicional e também muito maior. Tecnicamente, é portátil, mas, a menos que você o carregue na mão ou tenha um bolso grande na jaqueta, certamente pesará.